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  • População do Piauí cresce 0,27% e chega a 3,273 milhões de habitantes em 2019

    População do Piauí cresce 0,27% e chega a 3,273 milhões de habitantes em 2019

    A população do Piauí cresceu 0,27% entre 2018 e 2019 e chegou a 3.273.227 habitantes, segundo o IBGE. O crescimento representa um aumento de mais 8.696 habitantes no estado. Em 2018 a população do Piauí era de 3.264.531 habitantes.

    População do Piauí é de 3.273.227 habitantes em 2019

    Já a capital Teresina cresceu 0,39% e chegou a 864.845 habitantes, 3.403 pessoas a mais que em 2018.

    A cidade com menor número de habitantes do Piauí é Miguel Leão, com 1.246 habitantes.

    Já a população do Brasil cresceu 0,79% em um ano e chegou a 210.147.125 milhões de habitantes em 2019. Em 2018 eram 208.494.900 milhões de habitantes.

    Acesse o link e veja a população da sua cidade.
  • Mesmo com uma dívida de mais de R$ 5 bilhões secretário defende novos empréstimos para o Piauí

    Mesmo com uma dívida de mais de R$ 5 bilhões secretário defende novos empréstimos para o Piauí

    O secretário de fazenda do Piauí, Rafael Fonteles, defendeu os pedidos de novas operações de crédito feitos pelo governo do estado. Os pedidos de crédito vem recebendo críticas da oposição, que alegam que o governo está comprometendo as futuras administrações ao endividar o estado.

    Secretário de fazenda do Piauí, Rafael Fonteles

    Segundo Fonteles, a divida do Piauí diminuiu nos últimos cinco anos e o Piauí é um dos estados menos endividados do país.

    “É louvável o papel da oposição de fiscalizar, fazer seus alertas, o que nos ajuda a acertar mais. Ocorre que nesta questão de endividamento os dados são muito claros. O endividamento do Piauí nos últimos cinco anos diminuiu. Então como isso é possível se o estado faz novas operações de crédito? É possível porque o Estado paga mais dívida do que faz novas dívidas. Em 2019, especificamente, o Estado do Piauí paga R$ 700 milhões em dívida e recebeu de aportes novos de operação de crédito menos de R$ 400 milhões. Então a dívida diminuiu. O estoque da dívida diminui. O estoque do Piauí já era baixo, está mais baixo ainda. O Piauí pode e deve contratar novas operações de crédito para fazer frente aos investimentos que a população tanto deseja, tanto clama e só podem ser feitos com investimentos de operação de crédito, que podem ser feitos agora e serem pagos em 30 anos”, disse.

    Segundo ele, a divida do Piauí está em mais de R$ 5 bilhões e representa menos de 15% do PIB piauiense, deixando o estado em situação confortável para fazer empréstimos.

    “O endividamento do Piauí é muito baixo se comparado aos outros estados e se comparado a União. Não temos dúvidas de que o Piauí cumpre os requisitos legais e técnicos necessários para obter operações de crédito, enquanto na União o estoque da dívida se aproxima de 80% do Produto Interno Bruto (PIB), no caso do Piauí não chega a 15%. Colocando a grosso modo o PIB acima de R$ 40 bilhões e uma dívida na casa de R$ 5 bilhões é menos de 15% do PIB, enquanto a União chega a 80%. A dívida do Piauí diminui ao longo de cinco anos. O estado paga mais dívida do que contrai novas dívidas. O endividamento diminui mesmo com as operações de crédito”, diz Fonteles.

    Ele ainda diz que a Secretaria do Tesouro Nacional usa uma política rigorosa para a classificação dos estados com relação a capacidade de pagamento, que a nota do Piauí é B e que o governo tem como meta manter a nota nos próximos anos.

    “É algo sensato, algo prudente, é algo cauteloso e algo benéfico para a população. Não só a população atual, mas para as futuras gerações. Existe um tratamento rigoroso por parte do Tesouro Nacional que só concede garantia da União para quem faz o dever de casa. O Piauí é um dos estados da federação que tem nota entre A e B. Nossa nota é B. Vamos continuar vigilantes na questão fiscal para poder manter esta nota nos próximos anos. Isso é uma meta nossa, do governador Wellington Dias e da equipe econômica. Então as operações de crédito nesse atual momento são extremamente bem-vindas e importantes para a população do nosso estado”, disse.

  • Taxa de desemprego no Piauí sobe para 12,8% no segundo trimestre

    Taxa de desemprego no Piauí sobe para 12,8% no segundo trimestre

    Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no Piauí subiu de 12,7 para 12,8% no segundo trimestre de 2019 em relação ao primeiro trimestre. A taxa de desemprego do estado seguiu uma tendência contrária a do Brasil, que caiu de 12,7% em março para 12% em junho. O desemprego caiu em 10 unidades da federação no segundo trimestre.

    O desemprego caiu em 10 unidades da federação no segundo trimestre

    Ainda segundo o IBGE, o Piauí tem a maior taxa de subutilização da força de trabalho, 43,3%, o estado é seguido pelo Maranhão, 41,0%, e Bahia, 40,1%.

    Também segundo o instituto, o Piauí é o segundo estado com mais trabalhadores sem carteira assinada, 48,0%, o primeiro é o Maranhão com 49,7%.

  • Paulo Zottolo quer pedir desculpas ao Piauí doze anos depois de declaração polêmica

    Paulo Zottolo quer pedir desculpas ao Piauí doze anos depois de declaração polêmica

    O executivo Paulo Zottolo esteve a frente de grandes multinacionais como Nivea e Philips, mas ficou conhecido nacionalmente depois de um comentário infeliz em relação ao Estado do Piauí. Em entrevista concedida em 2007, ele afirmou que se o Estado deixasse de existir ninguém ficaria chateado. Na época, a comoção foi geral. Doze anos mais tarde e com alguns negócios engatilhados, ele decidiu voltar ao assunto para colocar uma pá de cal no episódio. “Foi o maior tropeço da minha vida”, avalia Zottolo.

    Em 2007 Paulo Zottolo disse que se o Piauí deixasse de existir ninguém ficaria chateado
    Para ele, a polêmica não o afetou profissionalmente, mas arranhou sua imagem na sociedade. “A repercussão dentro da Philips não foi grande, mas no País fui considerado uma pessoa preconceituosa, o que não sou.” Hoje, olhando para trás, ele avalia que o episódio o ajudou a crescer pessoalmente. “Quando você tem muito poder, você acha que é o dono da verdade, é prepotente. Mas aqui ninguém é melhor que ninguém.”

    Para virar a página, o executivo quer visitar o Piauí, se encontrar com o governador e falar na Assembleia Legislativa para – novamente – pedir desculpas públicas. Na época, Zottolo tentou se retratar por meio de publicações nos principais jornais da região e diretamente com o governador Wellington Dias (PT). Agora, num momento em que a sociedade está dividida, ele viu oportunidade de voltar ao tema e levantar uma bandeira branca.

    “O Brasil vive hoje uma forte polarização. Vejo uma raiva muito grande entre as pessoas, como nunca tinha visto enquanto morava aqui. Antes o Brasil era simpático”, diz ele. Zottolo fez parte do movimento Cansei – uma espécie de Vem pra Rua pré-redes sociais -, em oposição ao governo Lula. “Foi um movimento certo na hora errada. Hoje a sociedade sabe o poder que tem. Naquela época, não sabia.”

    Desde 2010, o empresário vive em Miami, no Estados Unidos. Um ano após a declaração polêmica sobre o Piauí, o executivo foi substituído na presidência da Philips. Depois disso, teve uma rápida passagem por uma empresa de eventos e entretenimento até decidir se enveredar pelo mundo do empreendedorismo. Em Miami, criou uma empresa de bebidas, vendida há dois anos.

    De lá para cá, Zottolo deu consultoria, criou uma empresa de sorvetes que ainda será lançada nos Estados Unidos e está montando um fundo de venture capital com três sócios: uma brasileira, um americano e um inglês. O objetivo é captar entre US$ 30 milhões e US$ 40 milhões para investir em startups no Brasil e em Israel. O processo de captação já foi iniciado e a expectativa é começar a operação entre outubro e novembro.
    Fonte: Estadão
  • Empresa chinesa vai investir cerca de R$ 3,7 bilhões em projeto de energia eólica no Piauí

    Empresa chinesa vai investir cerca de R$ 3,7 bilhões em projeto de energia eólica no Piauí

    O governador Wellington Dias participou, nesta segunda-feira (24), em São Paulo, do evento que marca a entrega de ações do projeto Gamma e a entrada no Brasil da Corporação Geral de Energia Nuclear da China. O Grupo CGN é uma grande empresa que investirá em energias renováveis pela primeira vez na América Latina e o Piauí é um dos estados escolhidos para os investimentos, ao lado da Bahia e Rio Grande do Norte.

    Wellington Dias durante o projeto Gamma

    O Grupo CGN é uma das maiores construtoras de energia nuclear do mundo e o projeto no Piauí será o maior de energia eólica do país. O projeto inicial visa a instalação de 660 MW (megawatts), sendo que 540 MW já foram vendidos à CGN pela Enel Green Power. Ao todo, cerca de R$ 3,7 bi serão investidos no projeto.

    “Somos uma empresa experiente, com a maior mina de urânio na África, com minas no Canadá, Austrália e Cazaquistão, além de projetos de energia renovável na Ásia e Europa. Portanto, nos esforçaremos para que esse investimento no Piauí seja um modelo para novas aplicações no país”, pontuou o presidente da empresa chinesa, He Yu.

    Wellington Dias durante o projeto Gamma

    O Grupo CGN é uma grande empresa de energia limpa sob a supervisão da Comissão de Supervisão e Administração de Ativos Estatais (Sasac) do Conselho de Estado. Foi oficialmente constituída em setembro de 1994. Até agora, a CGN tem uma capacidade instalada total superior a 47 GW e mais de 30 GW de geração de capacidade em construção, envolvendo energia nuclear, energia eólica, energia solar, energia a gás e biomassa. Ao mesmo tempo, um bom desenvolvimento foi feito nos campos da aplicação da tecnologia nuclear, habilidades e serviços técnicos e proteção ambiental.

    Wellington Dias

    Além disso, a CGN é atualmente uma das maiores empresas estatais (SOE) na potência instalada, com capacidade de geração fora da China, e também é a maior empresa estatal de energia de gás natural offshore.

    Fonte: Governo do Piauí

  • Empresa quer investir R$ 200 milhões para ampliar parque eólico no Piauí

    Empresa quer investir R$ 200 milhões para ampliar parque eólico no Piauí

    A empresa Atlantic Energias Renováveis apresentou ao governador Wellington Dias projeto de ampliação do seu parque eólico no município de Lagoa do Barro do Piauí. A empresa pretende investir R$ 200 milhões na ampliação do parque.

    Complexo Eólico Lagoa do Barro, em Lagoa do Barro, Piauí

    Atualmente, a empresa é responsável pela produção de 195 megawats de energia, gerando mais de R$ 150 milhões anualmente em receita para o município. Com a ampliação a produção será aumentada em 65 megawats, aproximando o parque de uma produção capaz de abastecer 400 mil residências.

    Reunião entre o governador Wellington Dias e a Atlantic Energias

    “O governador abriu as portas para apresentarmos nossas oportunidades. No nosso entendimento o projeto é positivo para nós investidores; para o Estado, que vê o desenvolvimento econômico e social desta microrregião; e para a população, que terá novos postos de emprego”, disse Erik Jenichen, diretor financeiro da Atlantic.

    Reunião entre o governador Wellington Dias e a Atlantic Energias

    Segundo Dias, o arrecadado com a implementação e ampliação de novos parques eólicos colabora com o crescimento de municípios e impulsiona o desenvolvimento social no interior do estado. “Alguns municípios aumentam a renda per capita, o produto interno bruto, o ICMS, cerca de 700% por conta do efeito na economia a partir do ano seguinte. Por quê? Porque passam a ter uma nova forma de cálculo na forma do ICMS no estado. Vamos trabalhar com os governadores do nordeste para que o Banco do Nordeste e a Sudene possam abrir as condições de prosseguir esses investimentos”, avalia.

    Reunião entre o governador Wellington Dias e a Atlantic Energias

    A primeira etapa do parque deve entrar em operação em 15 meses. No pico de sua construção, o projeto original gerou 850 empregos diretos. Destes, cerca de 600 oriundos de Lagoa do Barro e municípios vizinhos.

    As informações são do governo do Piauí.

  • Piauí pode receber investimentos de R$ 17 bilhões em projetos de exploração mineral

    Piauí pode receber investimentos de R$ 17 bilhões em projetos de exploração mineral

    Foi apresentado para o governador Wellington Dias, na segunda-feira (25), por representantes da empresa B&BIZ, projetos estruturantes e desenvolvimentistas, tendo como objetivo a exploração de minérios e gás no Piauí.

    De acordo com o governador, o desenvolvimento do projeto passa pela conclusão das obras da ferrovia Transnordestina:  “…cabe(ao governo) acompanhar, em nível de governo federal, o principal elemento que é a logística da implantação da Transnordestina”, disse Dias.

    Reunião do governador W.Dias com representantes da empresa B&BIZ

    “O Piauí tem um minério de excelente qualidade e tem o projeto dessa grande ferrovia que é a Transnordestina. O custo de extração e transporte diminuirá consideravelmente, diferente da siderúrgica do Ceará, na qual todo minério vem de Minas Gerais ou de Carajás (PA), por trem ou navio. A empresa do Piauí diminuirá o custo, aumentará a competitividade e, por consequência, teremos um mercado muito mais abrangente do que em outros lugares que possuem custos elevados”, diz o deputado federal Júlio César.

    Reunião do governador W.Dias com representantes da empresa B&BIZ

    “É um projeto de Estado ancorado por uma siderúrgica que é associada com infraestrutura e logística, desenvolvendo minerações locais”, destaca Miguel Bentez, representante da B&BIZ.

    Reunião do governador W.Dias com representantes da empresa B&BIZ

    A B&BIZ trabalha com estruturação e gerenciamento dos projetos, bem como com a prospecção de investidores estrangeiros, onde querem realizar workshows pelo mundo, com o objetivo de atrair R$17 bilhões de reais em investimento para os projetos. A Câmara de Comércio e Indústria Brasil China (CCIBC), representada pelo diretor, Sérgio Bayas, também presente à audiência, manifestou interesse nesses investimentos, onde solicitou um encontro do presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil China, Charles Tang, com o governador Wellington Dias para que um desses primeiros roadshows seja realizado na China.

  • Inaugurado o Museu da Natureza no Piauí

    Inaugurado o Museu da Natureza no Piauí

    Foi inaugurado nesta terça-feira(18) o Museu da Natureza, lugar que contará a história da região do Parque Nacional Serra da Capivara, a obra está localizada no município de Coronel José Dias, Sul do Piauí, e custou R$ 14 milhões de reais. A construção do museu começou em junho de 2017 e estará aberta a visitação a partir de quarta-feira(19).

    Museu da Natureza no Parque Nacional Serra da Capivara, no Piauí

    O visitante poderá percorrer 12 salas que conterão informações sobre o surgimento do do Sistema Solar e de fases da pré-história. Todos os setores possuem interatividade para os visitantes.

    O museu usa tecnologia de ponta com imagens em 3 D simulador de asa delta na Serra da Capivara, dentre outras tecnologias. São 1700 m² de uma exposição permanente e 700m² de exposição rotatória. A nova atração será aberta ao público a partir de amanhã (19). Com a ajuda de fósseis e simuladores de realidade virtual o espaço vai mostrar a história da formação geológica da região com chapadas e sítios arqueológicos. As salas estão divididas em “Início da Matéria”, “Tectônica de Placas”, “Água”, “Suco de Dinossauros”, “Gelo Infinito”, “A Primeira Transformação”, “Desfile Animal”, “Animais Pintados”, “Caatinga”, “Voo Livre”, “Animais Noturnos” e “A Próxima Mudança”.

    Museu da Natureza, na Serra da Capivara, Piauí

    “O Museu da Natureza vai contar ao visitante toda a história da região. Eles vão ver os fósseis marinhos que nós temos e irão entender sobre o movimento tectônico que levantou a serra e jogou o mar para o Ceará”, explica a diretora da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), a arqueóloga Niède Guidon.

    Museu da Natureza, na Serra da Capivara, Piauí
    Museu da Natureza, na Serra da Capivara, Piauí

    “Vai ver ainda a vegetação, a Mata Atlântica, a Floresta Amazônica, toda a fauna que tinha, animais gigantescos que havia lá, a preguiça gigante, o tatu gigante. E depois há cerca de 10 mil anos, quando há a mudança climática, começa o período mais seco e a caatinga toma conta da região”, completa a pesquisadora.

    O governador Wellington  Dias participou da inauguração do Museu da Natureza

    O horário de visitação será das 13h às 19h todos os dias, exceto às terças-feiras. A entrada inteira custará R$ 30 e a meia R$ 15.

  • Conheça o complexo agroindustrial de R$ 5,4 bilhões que a Terracal quer instalar no Piauí

    Conheça o complexo agroindustrial de R$ 5,4 bilhões que a Terracal quer instalar no Piauí

    Nos últimos anos o Piauí tem se tornado alvo de grandes investimentos, principalmente nos setores de energia eólica e solar, mas há outros grandes projetos anunciados, um deles é o Polo Integrado do Piauí, um grande complexo agroindustrial que a empresa carioca Terracal quer instalar no Piauí. O empreendimento terá um custo de cerca de R$ 5,4 bilhões de reais e vai ser implantado na região de Guadalupe, no sudoeste do Piauí.

    O Polo Integrado do Piauí, projeto de mais de R$ 5 bilhões que a Terrracal quer construir no Piauí

    O projeto tem como objetivo produzir e processar cana-de-açúcar, tomate e cacau, para produzir etanol, açúcar e pasta de tomate, além de gerar energia elétrica de bagaço e palha de cana.

    Maquete do Polo Integrado do Piauí, da Terracal

    O projeto foi anunciado em 2012 e desde então a empresa vem fazendo estudos em seu Programa Pré-Operacional (PPO) que possibilitou a seleção de variedades e confirmou o alto potencial das culturas no local.

    Polo Integrado do Piauí, Terracal

    Serão plantadas 27.360 hectares de cana-de-açúcar e instalada uma usina industrial com capacidade de moagem de 3.400.000 toneladas por ano de cana para produção de etanol e açúcar e com capacidade de geração de 220 MW de energia, 4.770 hectares com tomate e uma planta industrial com capacidade de processamento de 600 mil toneladas de tomate por ano para produção de pasta de tomate, e 3.000 hectares de cacau e linhas industriais para o beneficiamento de até 10.500 toneladas por ano de amêndoas.

    Polo Integrado do Piauí, Terracal

    Será usada irrigação por gotejamento para a produção de cana-de-açúcar, tomate e cacau, serão mais de 100 quilômetros de canais de irrigação.

    Polo Integrado do Piauí, Terracal
    Polo Integrado do Piauí, Terracal

    O complexo agroindustrial deve gerar 3.500 empregos diretos nas obras de implantação e 3.400 empregos diretos na fase de operação.

    Polo Integrado do Piauí, Terracal
    Polo Integrado do Piauí, Terracal

    O mega empreendimento deve beneficiar as cidades de Guadalupe(que receberá as plantas industriais), Floriano e Jerumenha. Para se tornar realidade o projeto agora depende de um financiamento do BNDES e outros bancos.

    Polo Integrado do Piauí, Terracal
    Veja um vídeo com a maquete do projeto da Terracal.
  • Empresa irá iniciar exploração de diamantes no Piauí

    Empresa irá iniciar exploração de diamantes no Piauí

    A empresa DM Mineração irá iniciar a exploração de diamantes em Gilbués, no extremo sul do Piauí. A empresa investiu U$ 25 milhões, cerca de R$ 95 milhões, em equipamentos no empreendimento que deverá gerar 300 empregos de forma direta e indireta.

    Foram uma década de estudos na região na busca por jazidas de diamantes, agora com as devidas liberações legais e licenças ambientais aprovadas, a expectativa é que sejam extraídos cerca de 10 mil quilates de diamante por mês.

    Piauí começará a explorar diamante

    De acordo com o secretário de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis, André Kichadá, os diamantes do Piauí possuem aspectos únicos que podem ser identificados em qualquer lugar do mundo.

    “Se um diamante desses for analisado na China ou no Marrocos, ele será identificado por ter características próprias, o que agrega valor ao produto. Isso vai gerar uma riqueza para a região. O método de exploração é o menos agressivo em relação ao meio ambiente. Vai gerar frutos para o estado, frutos para o município e vai abrir as fronteiras e consolidar a mineração”, pontuou Kichadá.

    O secretário também disse que há outros estudos sendo feitos:

    “Será um grande empreendimento em mineração e há muitos outros estudos sendo feitos. Afinal, trata-se de um trabalho burocrático, tanto da parte de aquisição de licenças como da montagem da estrutura para exploração, por isso o tempo longo de estudo”.